Incentivar o crescimento profissional de mulheres é um dos objetivos do projeto de Mentoring, uma iniciativa global da AccorHotels. Por meio dele, que é parte fundamental do WAAG (Women at AccorHotels Generation), a empresa reafirma o seu compromisso com a importância do trabalho feminino, orientando mulheres em seu desenvolvimento profissional, melhorando o seu desempenho e promovendo a equidade de gêneros na companhia.
No evento de apresentação do novo ciclo, que reuniu mais de 90 colaboradores no Pullman SP Vila Olímpia, gerentes da região foram apresentadas aos seus mentores e iniciaram o processo de plano de trabalho, previsto para ter duração de 10 meses. Lívia Alvisi, gerente geral do Mercure SP Alamedas, destacou o vasto currículo da sua mentora, Ramona Linsmayer, head do CSC. “Vou absorver tudo o que eu puder para agregar na minha vida profissional”, pontua.
Para Philippe Trapp, mentor e vice-presidente executivo de Operações nos segmentos Luxo e Upscale, a iniciativa é enriquecedora, uma vez que favorece a troca de experiências e conhecimento. “Desafiamos o modelo de trabalho que usamos para conhecer métodos de outros profissionais com outras experiências”, afirma.
Atualmente na região, 46% dos cargos de alta gerência são ocupados por mulheres e elas também são 25% do CDAS (Comitê de Direção América do Sul), porcentagem que ultrapassa a meta estabelecida pelo Grupo em todo o mundo. “O nosso objetivo é incentivar, cada vez mais, as mulheres a ocupar cargos de gerência e nos comitês de direção, porque só assim conseguiremos mudar a cultura da empresa”, comenta Magda Kiehl, vice-presidente sênior de Jurídico, Risco e Compliance da AccorHotels para a América do Sul e embaixadora do WAAG na região.
Lançado em 2012, o WAAG conta com mais de 4.400 membros em diversos países. Por meio do programa, foi possível aumentar o tempo de licença-maternidade para cinco meses para as colaboradoras da empresa. “Queremos deixar claro que as mulheres podem chegar aonde elas quiserem e que a AccorHotels estará lá para apoiá-las. Já tivemos muito progresso, mas queremos ainda mais inclusão. Precisamos gerar oportunidades para facilitar o processo”, finaliza Magda.
