Mais uma fase do desenvolvimento profissional dos colaboradores na empresa teve início durante o primeiro trimestre de 2019, quando cada um se reuniu com seus gestores para definir o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), uma das etapas da AADD (Análise e Acompanhamento de Desempenho e Desenvolvimento).
Depois de toda análise feita sobre os pontos fortes e as oportunidades de desenvolvimento e conquistas para a sua carreira, chegou a hora de parar e refletir: o que você está fazendo para colocar em prática o que foi planejado no início do ano?
A formação profissional de um colaborador ocorre com base na metodologia 70-20-10, em que experiências “on the job” correspondem a 70% do aprendizado, relacionamentos correspondem a 20% e treinamentos formais, sejam eles presencial ou à distância, correspondem a 10%.
De acordo com Jacinta Pereira, gerente de Talento e Cultura, o colaborador deve assumir a responsabilidade pela sua formação, crescimento, desenvolvimento profissional e carreira. “Aprendemos e adquirimos novas competências, através de leituras, cursos, treinamentos, existem vários caminhos de acordo com a necessidade. Mas isso não é tudo. O relacionamento por meio da convivência com outras áreas da empresa é muito importante para o aprendizado”, afirma.
Foi isso que fez Tayná Antunes, há cerca de um ano atuando como analista de Projetos e Aberturas da área de TI.
Sentindo necessidade de conhecer mais sobre a área fiscal, devido às demandas recebidas do CSC, junto com seu gestor e coordenador, decidiram passar um dia no CSC, conhecendo as equipes, os projetos, e os processos compartilhados entre as áreas.
Tayná também vivenciou outras duas experiências de aprendizado fora da sua área: esteve no Novotel São José dos Campos para realizar um projeto e participou do Workshop de Abertura do ibis SP Tatuapé, onde conheceu a rotina da Operação e teve acesso a informações preciosas sobre o processo de abertura de um hotel.
“São experiências que agregaram valor e conhecimento ao meu trabalho”, diz a colaboradora. “Visualize não apenas as suas necessidades, mas também as necessidades da equipe, para estabelecer conexão entre elas e negociar sua vivência em outra área. É uma via de mão dupla, pois quem participa adquire novos conhecimentos, e a empresa o desenvolvimento do colaborador”, conclui Tayná.
Quer vivenciar horas ou dias de trabalho em outras áreas da empresa? Tem dúvidas sobre como participar? Fale com a equipe de Talento e Cultura. Turbine a sua carreira!
