Quem trabalha no Centro de Serviços Compartilhados da Accor sabe que boas ideias podem ser colocadas em prática. Desde o primeiro semestre, os colaboradores estão participando de forma ativa de uma série de melhorias que vêm sendo realizadas em processos e práticas de trabalho no CSC.
Todas as mudanças estão acontecendo por meio da ação (e das ideias) dos comitês criados pelos colaboradores, uma iniciativa que além de estar empoderando esses profissionais está tornando o CSC mais analítico, crítico e posicionado à frente de seus clientes.
“Identificamos em uma pesquisa que os colaboradores queriam ter mais autonomia para participar do seu desenvolvimento na empresa. Alinhado a isso, eles criaram um primeiro comitê para buscar por oportunidades de redução de custos dentro da operação, onde trocavam ideias e tomavam decisões de forma igualitária”, explica Mônica Carvalho, BP de Talento & Cultura.
A quantidade de novas sugestões passou a ser tão significativa que o comitê de custos ganhou um novo foco e se tornou um comitê de ideias. Já nesse formato, os colaboradores participantes implantaram duas ideias que juntas estão gerando economia de R$ 10 mil por mês para a Accor: o processo de cadastro dos colaboradores da BHG, antes feito por uma consultoria externa, passou a ser responsabilidade da área Fiscal; e o arquivo de malotes dos hotéis, que deixou se ser terceirizado e se tornou atividade da área de Facilities.
Com a evolução do primeiro comitê, outros colaboradores se candidataram para criar mais dois. O comitê de team bulding concentra ideias para que o CSC busque por novas receitas e crie ações que melhorem o clima organizacional. Uma das principais sugestões colocadas em prática foi a produção de vídeos com treinamentos sobre processos de trabalho para serem aplicados aos hotéis. Voluntariamente, colaboradores estão fazendo o papel de “youtubers” e gravando as aulas, que ficarão disponíveis na intranet.
Já o comitê de engajamento é responsável por aplicar os planos de ação da pesquisa Click. Um dos exemplos de ideia realizada por esse comitê é a nomeação dos colaboradores como “senseis” do DTP. “Colocamos como meta no contrato de gestão de cada analista para que façam um DTP (passo a passo) de um processo da sua área de atuação, tornando-se um sensei (mestre) nesse assunto. Esses colaboradores serão responsáveis por esse processo e terão autonomia para esclarecer as dúvidas operacionais das demais pessoas das equipes”, explica Mônica.
Vale destacar que todas as ideias são sugeridas pelos colaboradores e são previamente avaliadas e aprovadas pela área de DEX e pela Gerente Geral do CSC.
