Carnaval sem preconceito

• Alessandra Oliveira – Adagio SP Moema & Mercure SP Times Square
• Alex Barbosa – Sales, Marketing & Distribution – Sede
• Alexandre Rizaucourt – Pullman São Paulo Vila Olímpia
• Augusto Ribeiro – Auditoria Interna – Sede
• Fernando Brito – ibis São Paulo Paulista
• Jéssica Cunha do Nascimento – Mercure São Paulo Pinheiros
• Julia Silva – Mercure SP Alamedas
• Mayara Mendes – Novotel Jaraguá SP Conventions
• Mike Monteiro – Pullman São Paulo Guarulhos Airport
• Daniel Araújo – Novotel São Paulo Morumbi

Comitê LGBT+

No Dia Nacional da Visibilidade Trans, 29 de janeiro, a AccorHotels apoiou uma mesa Mesa de Debates, em parceria com a produção da peça L, O musical, sobre a inclusão de pessoas trans na sociedade e no mercado de trabalho.

As atividades continuaram com força em fevereiro, com a filiação à Câmara do Comércio e Turismo LGBT+ do Brasil, o que representa a abertura de várias oportunidades comerciais para a AccorHotels junto à comunidade LGBT+.

Além disso, nossos hotéis realizaram importantes ações durante o Carnaval. O ibis Styles Barra Funda realizou uma parceria com o bloco Agrada Gregos, em São Paulo, que reuniu 520 mil foliões, oferecendo estadia aos artistas. O bloco também recebeu o apoio do combo ibis e Novotel Rio de Janeiro Santos Dumont na hospedagem dos artistas que se apresentaram no Festival Agrada Gregos, balada pós-Carnaval realizada na casa de shows The Week. O Novotel Jaraguá foi apoiador de diversos blocos de Carnaval de rua LGBT+ em São Paulo e promoveu uma ação com lounge da Absolut e ativação da Ben&Jerrys no hotel, com desprendimento da bandeira do movimento na fachada, junto ao Rua Livre, instituição que promove projetos transformadores em espaços urbanos por meio da articulação entre poder público, marcas e sociedade civil.

Aprovado o uso de nome social em escolas brasileiras

O MEC (Ministério da Educação) autorizou o uso do nome social de transexuais e travestis em escolas de educação básica de todo o Brasil. Isso significa que estudantes poderão exigir que a matrícula e as listas de presença usem seus nomes sociais, e não o que consta em sua certidão de nascimento e RG. O uso do nome social por travestis e transexuais é uma reivindicação constante do movimento LGBT+ e já é possível nas inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Somente no ano passado, 303 candidatos ao exame fizeram uso desse direito.

Fonte: Huffpost Brasil

Certidão de nascimento mais inclusiva

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou as novas regras para certidões de nascimento, casamento e óbito, que passam a abranger as múltiplas configurações familiares no Brasil. A partir de agora, os documentos brasileiros passam a usar o termo “filiação”, em vez de “genitores”. Assim, um recém-nascido poderá ser registrado com dois pais, duas mães, apenas uma mãe ou um pai, e até mesmo filiado a três pessoas. Essa é uma grande conquista para a comunidade LGBT+.

Fonte: Huffpost Brasil

“Me Chame Pelo Seu Nome” é a grande aposta nas premiações do cinema

Ganhador de 44 prêmios internacionais e considerado um dos 10 melhores filmes de 2017 pelo American Film Institute, o drama gay “Me Chame Pelo seu nome” estreou nos cinemas em janeiro e foi indicado ao Oscar em três categorias, incluindo Melhor Filme. Queridinho dos críticos, o longa estrelado por Timothée Chalamet e Armie Hammer tem como produtor o brasileiro Rodrigo Teixeira. “O filme mostra que o amor acontece entre qualquer sexo”, afirma Teixeira.

Fonte: O Globo

Príncipe gay indiano abre seu palácio para comunidade LGBT+

Manvendra Singh Gohil, único membro da realeza indiana a se assumir homossexual publicamente e provável herdeiro ao trono, quer abrigar pessoas perseguidas por sua orientação sexual. A ideia surgiu depois do príncipe refletir sobre como utilizar o espaço do palácio com um bom propósito, uma vez que não terá filhos. “As pessoas ainda enfrentam muita pressão de suas famílias quando se assumem, sendo forçadas a se casar ou expulsas de casa. Normalmente não têem para onde ir, nem meios para se sustentar”, afirmou em entrevista à agência Reuters.

Fonte: Veja.com